Desvirginei o cuzinho do meu marido

Vamos dizer que eu tinha “um certo” asco quando esse tema era citado em grupo de amigas. Isso é coisa de viado, era o que eu dizia, mas no fundo só de imaginar uma cena assim, minha xota ficava molhada e quente, mas não podia (e nem queria) assumir esse meu lado obsceno.

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Mulher fode o cú do marido.....


Até que um dia, me vi passando minha língua nas bolas deliciosas de meu marido, e por um momento minha língua teve vontade própria e começou bem devagar e timidamente a saborear o anus dele. Confesso que nesse momento fiquei com medo da reação dele para comigo. Congelei e ele também. Trocamos olhares e orei pedindo a Deus para que ele não me batesse. Mas o que vi no olhar dele foi de permissão. Ele me deu um belo sorriso e voltei com a minha língua a explorar aquelas pregas deliciosas.

Chegou meu aniversário e de presente ganhei uma linda suíte em um badalado motel aqui na minha cidade. Me presenteei com uma cinta com consolo. Eu parecia uma criança que nunca ganhou um presente de aniversário. Trocamos carinhos, beijos, toques. Sem ele perceber a surpresa que eu tinha pra ele.

Comecei um boquete delicioso, engolindo o membro, bolas e indo para o meu tão esperado prêmio da noite, lambi, beijei, até introduzi a língua. Ele de frente para mim, com as pernas abertas, gemendo feito louco. Sim, ele estava enlouquecido de tesão, e ainda nem sabia que eu iria o desvirginar. Bem de leve fui introduzindo meu dedo. Enquanto introduzia meu dedo ele gemia. Eu já estava completamente excitada de ver aquela cena. Foi quando eu coloquei o cinto, ele olhou e disse espantado, que isso. Fiz que nem ouvi, o lubrifiquei bastante e bem devagar fui penetrando aquele buraco quase intocável. Ele não tinha forças pra dizer que não, era muito tesão!

Coloquei a cabeça do consolo bem na entrada daquele rabinho, pincelei aquela cabeça para cima e para baixo. Segurei a minha respiração e fui a mais carinhosa possível. Pois também era a minha primeira vez nesse papel de “macho”. Percebi que ele se contraiu e parei a penetração o deixando acostumar. Alisei seu rosto e o beijei em seus lábios demonstrando todo o carinho para com ele.

- Sei que dói querido, se quiser eu paro!

- Não, por favor! – sua respiração estava ofegante – continue bem devagar, eu agüento! Está doendo, mas estou gostando!

Então voltei a penetrá-lo com o meu “caralho”. Que sensação de poder esse “caralho” me deu? Naquele momento eu era o “macho alfa”, naquele momento eu estava fodendo meu homem. Gemi de prazer com esse sentimento dentro de mim e o beijei novamente. Não foi um beijo carinhoso, foi selvagem, forte. E continuei enfiando o meu “caralho” naquele rabo. E o meu homem se masturbando. Eu via sua mão descendo e subindo, mostrando aquela cabeça vermelha para mim e eu vendo o meu “caralho” entrando em seu corpo. No começo fui bem devagar. Mas ao ouvir seus gemidos de dor misturado com prazer, uma ânsia se apossou do meu corpo e sem dó e piedade fui aumento a velocidade das bombadas. Queria puni-lo por toda vez que comeu meu cuzinho desse jeito. Queria mostrar quem estava subjugando quem.

Comecei a ficar ofegante, meu corpo suado e gemendo por causa do contado do cinto com o meu grelo. Toda vez que eu o fodia o cinto me masturbava e assim fiquei. Metendo, fodendo, gemendo, beijando, xingando. Ele virou meu puto, meu arrombado, meu fodido. Nesse momento não era eu, algo se apossou de mim. Sussurra putaria em seu ouvido.

Gosta de da o cu assim é?
- Isso filha da puta, goza com meu pau no teu rabo.
- Que rabo gostoso

Cada vez meus movimentos estavam se acelerando, minha respiração se misturava com a dele, não sabia quem gemia mais eu ou ele, quem estava se deleitando com essa putaria. Meu corpo começou a ter convulsões e percebi que estava chegando a um orgasmo, minhas pernas já não consegui me sustentar.

- Caralho amor estou gozando!

Fechei meus olhos joguei a minha cabeça para trás e dos meus lábios saiu um grito de vitória. Estava quase desmaiando por causa do orgasmo que tive, mas continuei os movimentos. Não demorou muito e meu putinho estava querendo gozar. Retirei meu caralho de dentro dele e o abocanhei como recompensa de um bom serviço, recebi seu jato de porra em minha boca. Fiquei brincando com aquela cabeça vermelha e mostrei a ele a porra dele. Bem devagar cuspi a sua porra em seu anus arrombado e fiquei lambendo aquele cu que eu havia tirado o cabaço, foi meu primeiro cabaço arrancado.

Ai! Ai!
O primeiro cu é inesquecível